No post anterior apresentei o prefácio de Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire. Como o objetivo deste blog é explicar o livro detalhadamente, este e os próximos dois posts vão apresentar as ideias gerais da introdução, que Paulo Freire chamou de Primeiras Palavras.
Nesse capítulo introdutório, Paulo Freire faz um convite para que o leitor crítico interfira no seu texto e incorpore novos elementos na análise.
E ao justificar a retomada de temas que ele já havia analisado nos livros anteriores, ele explica, inclusive de forma coerente com a sua pedagogia, que o que ele faz não é simplesmente repetir o que já havia escrito; porque o seu próprio pensamento se transformou, as suas ideias se desenvolveram no decorrer dos anos e tudo isso o levou a rever as suas próprias reflexões, sob novos ângulos.
Ou seja, ele deixou explícita a sua consciência de que todo conhecimento é inacabado, no sentido de que é um processo que se desenvolve continuamente, incorporando novos elementos e jamais deixando de questionar, sobretudo a si mesmo.
Veja no vídeo
Nesse capítulo introdutório, Paulo Freire faz um convite para que o leitor crítico interfira no seu texto e incorpore novos elementos na análise.
E ao justificar a retomada de temas que ele já havia analisado nos livros anteriores, ele explica, inclusive de forma coerente com a sua pedagogia, que o que ele faz não é simplesmente repetir o que já havia escrito; porque o seu próprio pensamento se transformou, as suas ideias se desenvolveram no decorrer dos anos e tudo isso o levou a rever as suas próprias reflexões, sob novos ângulos.
Ou seja, ele deixou explícita a sua consciência de que todo conhecimento é inacabado, no sentido de que é um processo que se desenvolve continuamente, incorporando novos elementos e jamais deixando de questionar, sobretudo a si mesmo.
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